quinta-feira, 13 de abril de 2017

LULA, TEMER E FHC AVALIAM FECHAR PACTO PARA SOBREVIVÊNCIA POLÍTICA




Desde quando a Operação Lava Jato começou a atingir o setor político, que mensageiros tentam fechar acordo entre dois ex-presidentes e o atual presidente da República.
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Michel Temer (PMDB) tinham o objetivo de liderar um pacto para a classe política, fragilizada pelo avanço das investigações.
Segundo revela a Folha de S. Paulo, aliados de líderes políticos se reuniam para discutir medidas que limitassem a operação Lava Jato e impedir que o grupo formado por PSDB, PT e PMDB seja 'exterminado' até 2018.
A reportagem conversou com pessoas relacionadas às três partes e, segundo eles, a Lava pretende eliminar a classe política e abrir espaço para um novo projeto de poder, capitaneado, por exemplo, por aqueles que comandam a investigação.
Os emissários para debater o assunto seriam o ex-ministro do STF Nelson Jobim e o atual ministro da corte Gilmar Mendes.
Lula, Temer e FHC estariam cientes de que, se não houver entendimento para assegurar um processo eleitoral "tranquilo" em 2018, aparecerá um "outsider" ou "aventureiro".
Ainda segundo a Folha, o acordo entre os três passaria pela manutenção de Temer até 2018 e a realização de eleições diretas, em outubro do ano que vem, com a participação de Lula.
No entanto, as discussões estão divididas entre o pacto para a classe política e as articulações do Congresso, que buscam medidas práticas para eliminar o que consideram abusos da Lava Jato e fazer uma reforma política.
Destaca-se que as acusações contra Lula e FHC foram encaminhadas a instâncias inferiores pelo relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, visto que ambos não têm foro privilegiado. Já Temer, embora tenha sido citado em dois inquéritos, não é investigado por ter "imunidade temporária". Fonte: Notícias ao Minuto.

OPINIÃO DO BLOG: Antes de se duvidar da possibilidade de acordo conforme o texto acima menciona estar acontecendo, nos lembremos de que os políticos sempre dizem uma coisa e fazem outra, sem o menor pudor.
Eles brigam no campo político e até aparentam intrigas definitivas em nome de suas próprias ideologias, porém quase sempre estão se reunindo às escondidas, preferencialmente, em redor de lautas mesas sempre regadas a champanhe francesa e finíssimo whisky. 
Para essas raposas velhas sempre famintas, buscar o poder de qualquer forma é o que interessa e não deixarão é claro, se fazerem substituídos por nomes novos ou por aventureiros como querem denominar possíveis novas presenças no mundo político brasileiro a partir de 2018.
Que surjam então novos nomes para substituição de todos aqueles que participaram do lamaçal da corrupção brasileira tão presente nas nossas vidas, apesar de ocorrer há anos.