quarta-feira, 26 de abril de 2017

PAULINHO DA FORÇA AMEAÇA TEMER E PEDE MUDANÇA NA REFORMA TRABALHISTA




As reformas propostas pelo governo de Michel Temer não agradam alguns partidos e estão gerando crise no Congresso. Paulinho da Força (SP) chegou a fazer ameaças ao presidente Michel Temer. Ele disse que o seu partido, o Solidariedade, irá deixar a base se a reforma trabalhista não mudar. O partido tem hoje 14 deputados.

O deputado federal quer que o governo recue e reformule o trecho que acaba com o imposto sindical. Além disso, Paulinho defende que a extinção da contribuição seja progressiva, e não imediata.

Segundo informa a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a proposta levada por Paulinho a Temer e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi apresentada como emenda na segunda (24), na véspera da votação do relatório de Rogério Marinho (PSDB-RN).

Se o deputado não tiver sucesso na articulação, pelo menos ele já tem o apoio de Renan Calheiros (PMDB-AL) para colocar a proposta no Senado. Fonte: Notícias ao Minuto.

OPINIÃO DO BLOG: A preocupação neste momento não deveria ser com a possível extinção da cobrança do imposto sindical, pois se sabe que mesmo recebendo tanto dos nossos trabalhadores, as ações desses sindicatos em favor  dos sindicalizados são praticamente insignificantes.
Sempre fazem acordos, muitos desses sindicatos, com aquele que manda ou está no poder, esquecendo-se dos que lhe deram o privilégio de presidi-los ou representá-los.
Em verdade, atualmente o que se está observando é que o sindicatos brasileiros estão sendo trampolins de ascensão política e social  para quem se dizia sindicalista intransigente. 
O deputado Paulinho é um deles, além de estar sendo mencionado hoje no esquema de corrupção que assombr o mundo, denominado Lava Jato.
Está chiando e muito como outros parceiros seus, que se intitulam sindicalistas, porque têm tudo pra perder a grande boquinha que conquistam sempre através dos seus representados. 
Vão defender nas ruas, senhores deputados e sindicalistas, milhões de trabalhadores que estão traumatizados com a possível ideia de perder direitos com a aprovação de novas leis nascidas da vontade de puros oportunistas com quem têm sempre se ombreado, nos corredores palacianos ou nos grandes salões de festas de mansões.