Na Câmara de
Vereadores de Guarabira, fórum mais legítimo do debate de soluções dos problemas
no município, os parlamentares discutem a situação atual do nosso time de
futebol profissional Desportiva Guarabira, que em épocas passadas atuava como
Guarabira Esporte Clube. Os tempos são outros e, consequentemente, o antigo
Espantalho do Brejo tomou outras características e assumiu nova identidade.
Entretanto, a finalidade desta ou daquela agremiação são as mesmas: futebol profissional,
que por aqui e região tem inúmeros torcedores.
Pelo visto, a fala
dos vereadores na tarde de ontem, Renato Toscano (PSDB), Marcos de Enoque
(PSDB) e Renato Meireles (PSB), na Câmara Municipal, deixa claro que estão
preocupados e muito com a situação atual do futebol de profissionais para este
ano. Segundo eles é preciso se definir a situação ou vontade de participar ou
não, antes que seja muito tarde, pois, como se sabe, há prazos a serem
observados para tudo.
Na opinião do
vereador Renato Meireles (PSB), o prefeito Zenóbio Toscano (PSDB) precisa dizer
àquele poder legislativo, de viva voz, se vai ajudar ou não à agremiação futebolística
guarabirense este ano. Sabe-se segundo as emissoras de rádio e redes sociais
que o prefeito Zenóbio Toscano, há muito contesta a atuação da presidência da
Desportiva, na pessoa do senhor Domingos Sávio. O impasse está realizado,
então. Não há aproximação do prefeito da forma que está.
O vereador Renato
Toscano (PSDB) também tem posição definida sobre a situação, deixando claro que
ajudará à agremiação Desportiva Guarabira como sempre o fez, porém, destaca que
a situação por que está passando o time, precisa ser muito esclarecida pelo
gestor Domingos Sávio.
Na opinião de Marcos
de Enoque (PSDB), o problema da falta de apoio da Prefeitura e de grande parte
dos empresários guarabirenses, repousa no fato de que o presidente Domingos
Sávio perdeu a credibilidade perante os empresários e Prefeitura, entendendo que
deveria renunciar à presidência da Desportiva, abrindo espaço para outro nome
que tenha melhores condições de tocar a responsabilidade e se apresentar
perante a sociedade e poderes constituídos.