Onze
anos depois de ter tomado a mesma decisão, o ex-governador do Rio Anthony
Garotinho, que está preso em Bangu 8, decidiu fazer greve de fome contra o que
chama de "injustiça".
Segundo ele, sua detenção foi uma retaliação às acusações que
fez contra o ex-governador Sérgio Cabral. Em 2006, ele fez a mesma coisa, mas
na ocasião alegava estar sendo vítima de uma "campanha mentirosa e
sórdida" para desconstruir sua imagem.
Agora, de acordo com informações de O Globo, Garotinho escreveu
uma carta para a superintendência do presídio, comunicando sobre o "ato
extremo", como se referiu à greve, e afirmando ainda que não quer mais o
direito ao banho de sol, tampouco a receber visitas de advogados e familiares.
Garotinho e a sua mulher, a também ex-governadora Rosinha
Garotinho, foram presos pela Polícia Federal, acusados da prática dos crimes de
corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na
prestação das contas eleitorais.
Um delator revelou ter sido orientado a fechar um contrato de
fachada com a JBS para repassar o dinheiro ao caixa dois da campanha de
Garotinho ao governo do Rio em 2014. O grupo ainda é acusado pelo Ministério
Público de ter um "braço armado", um policial civil aposentado, que
também foi preso, que era o responsável por intimidar os doadores e recolher a
verba. Fonte: Notícias ao Minuto.
OPINIÃO DO BLOG: Esse pessoal que está altamente envolvido em esquema de roubo e corrupção no Brasil, conforme diariamente se vê pelas reportagens televisivas e de jornais muito importantes, é capaz de tudo e mais essa de promover greve de fome, e como se sabe, o cidadão Garotinho já o faz pela segunda vez.
É a justiça não ter dó nem piedade de Garotinho, sua esposa de nenhum outro marginal engravatado e de mãos nunca calejadas a não ser no contar de dinheiro escuso e em anbientes fortuitos, aplicando-lhes a lei sem observação alguma de exceções.
A justiça precisa ser menos branda e esquecer que existem exceções que só beneficiam marginais dessa e de outras têmperas.