Aproveitando o momento em
que muitas cidades paraibanas estão enfrentando dificuldades enormes com o
calor, e ainda sob influência da forte seca que se abateu no estado durante todo
este ano de 2012, venho aqui alertar para a necessidade de se fomentar com o
alunado das escolas do município, uma campanha realmente ativa, voltada para
palestras sobre a importância de arborização das vias públicas, e imediatamente,
unir o discurso à ação, plantando em várias ruas, avenidas e praças da cidade,
árvores que venham a proporcionar sombra à população.
Se por um lado o cidadão e a
cidade ganham com as sobras que possam advir do plantio de árvores, por outro a
própria cidade ficará agradecida, certamente, uma vez que sem dúvida alguma a
paisagem será transformada para melhor, diante do próprio embelezamento da
cidade.
Não é uma campanha cara para
os poderes públicos e promoverá a consciência cidadã no alunado, que aprenderá
a valorizar e preservar uma árvore. Isso sendo feito com seriedade e certa
constância mensal, cobrirá toda a cidade e a comunidade terá oportunidade de
ser convocada a entrar na campanha, a partir do momento em que se interessar
pela preservação da vida daquela que lhe protegerá da inclemência solar. É
bastante cuidar-se da sua existência, através do processo simples de irrigação
cotidiana e exercimento de vigilância constante sobre todo e qualquer cidadão
que maldosamente atentar contra a sua vida.
Entendo que é chegada a hora
de todos se unirem nessa atitude benfazeja à cidade de Guarabira, procurando
cada um fazer a sua parte e, assim, tornar a sua avenida mais sombreada e bela,
enquanto a própria população estará melhorando a sua forma de viver, sem
dúvida.
É lógico que nem todas as
ruas são tão espaçosas que possam receber arborização de um lado e outro,
porém, existem outras prontas e capazes de receber esse benefício. É só o órgão
competente do município trabalhar sobre o assunto e poderá encontrar os caminhos
para essa realização.
É o que penso, sobre a arborização
da cidade, bem como a preservação da existente, desde que esteja sadia e viçosa.