quinta-feira, 29 de julho de 2010

PROJETO EJA DO PRESÍDIO


Estiveram participando na capital do nosso Estado, no Espaço Cultural, os Doutores Luciano Mendonça, Gerente Nacional do Projeto de Educação nas Penitenciárias e Denis Alberto. A convite do Juiz das Execuções Penais de Guarabira, Dr. Bruno Isidro, estiveram em Guarabira para conhecerem a Rádio Esperança com funcionamento no Fórum Municipal “Dr. Augusto de Almeida” e com a função precípua de levar ao ar uma programação especial dirigida aos apenados, proporcionando-lhes a oportunidade de acompanhamento de toda a sua vida enquanto estiverem aguardando a liberdade.

Para nossa satisfação, os doutores Luciano Mendonça e Denis Alberto, se dirigiram até a Penitenciária João Bosco Carneiro, na nossa cidade, e conheceram também a nossa Escola de Ensino de Jovens e Adultos – EJA, ali implantada no mês de maio deste ano, em noite festiva e comemorada com a participação de pessoas da nossa comunidade que acreditam na reabilitação do ser humano, que por circunstâncias estranhas da vida, tiveram que enfrentar essa nova realidade. Temos atualmente, 60 alunos matriculados e freqüentando as salas de aulas devidamente aparelhadas com carteiras e primeira qualidade e quadros essenciais às escrita das professoras Wilane de Freitas e

O Dr. Emílson José de Sousa, diretor da Penitenciária, muito contribuiu para a implantação dessa unidade escolar e tem se mostrado um verdadeiro amigo da educação quando sempre se dirige à Gerência Regional de Ensino, exigindo ensino da melhor qualidade. E acompanhando o seu raciocínio, estamos enviando sempre livros e mais livros para que os novos estudantes EJA de Guarabira, possam ocupar-se culturalmente, preparando-se para o reencontro com a liberdade e a sociedade, no mais breve espaço de tempo.

Esta semana foram proferidas palestras sobre a Morte de João Pessoa e se surpreenderam muitos deles que não tinham o menor conhecimento dessa História, levada pela nossa professora Wilane de Freitas.

Na ocasião da visita ilustre desses técnicos em nível nacional, lecionavam normalmente as professoras Wilane de Freitas e Jeanielly Calixto, aos apenados que se comportam como sedentos de conhecimentos.