QUESTÃO DE JUSTIÇA
Desde quinta-feira, dia 23, viajo pelos municípios e cidades da jurisdição da 2ª Gerência de Ensino, visitando as escolas estaduais e procurando ver-lhes o funcionamento e necessidades mais urgentes Nas unidades escolares, sempre converso com o pessoal de apoio, professores, pessoal técnico da secretaria e gestores, ouvindo-lhes as queixas e reclamações, o que é muito natural e comum, até porque muitos gestores são realmente muito responsáveis. Nessas ocasiões, também entabulo conversações com alguns alunos que sempre se abrem e me mostram determinadas situações, merecedoras de ajustes.
Na Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio “Augusto de Almeida”, na cidade de Pirpirituba, tive uma forte alegria ao ser informado pelo seu diretor, professor Josinaldo Jorge da Silva, que o setor de engenharia da Secretaria Estadual da Educação, deu início aos trabalhos de reforma e conservação do Ginásio de Esportes ali existente, e que não fora terminado pelo governador anterior, talvez porque essa obra tenha sido iniciada no tenha sido iniciada pelo governador Roberto Paulino, a quem faltou tempo para a sua conclusão e inauguração.
Dessa forma, a Secretaria e COTESE, estão cumprindo o seu papel e por uma questão de justiça, preparando aquela praça de esportes para ser entregue em breves dias, à juventude estudiosa de Pirpirituba. A partir de então, a escola tem um excelente espaço para realização de jogos estudantis, enquanto divulga imensamente as mais variadas modalidades esportivas.
É preciso ainda explicar que se bem utilizada pela estudantada, sempre sob a orientação do gestor escolar, poderá durar muitos anos. É necessário, pois que todos estejam imbuídos de noções de responsabilidade e conservação do bem público, para que não volte a cidade a perder um equipamento tão importante para a comunidade estudantil, sobretudo para a população pirpiritubense. Sabem todos como foi difícil se conseguir essa reforma ou conclusão da obra, como queiram imaginar ou denominar, e depois de pronta e inaugurada, deverá ser cuidada com o maior carinho. Diante disso, todos têm responsabilidade em coibir e denunciar às autoridades constituídas, maléficas ações de vândalos que nada constroem em favor da sociedade, mas destroem desapiedadamente pelo simples prazer de destruir. A esses não interessam ações administrativas desse porte, porque se expressam através da violência da pichação ou danificar os equipamentos que servem ao povo, por puro ato de vandalismo.