Aproveito
a oportunidade em que o Portal ClickPB, publica um texto falando sobre maus
serviços prestados por operadoras de telefonia celular, para fazer também as
minhas queixas sobre os serviços de telefonia que por aqui a população –´já que
faço parte dela – vem sendo obrigada a aceitar, e o pior, me parece, sem ter a
quem reclamar. E para ser mais justo é preciso lembrar que não apenas esse tipo
de serviço atormenta a enorme clientela, mas outros tipos também.
Se o
Procon de Guarabira fosse tão ativo quanto o da capital, certamente os seus
servidores não teriam mais descanso durante o ano, pois além de intimações
teriam, certamente, que estender a sua vigilância sobre outras empresas
dedicadas às mais variadas atividades, atendendo pessimamente a clientela e
aqui e acolá pretendem passar “gato por lebre”, ou seja, vendendo produtos de
marca inferior e na hora da troca jogam a responsabilidade para as fábricas. Ou
se faz cara feia ou não se consegue resolver o problema.
Ir
aos bancos é uma verdadeira tortura porque nem todos os funcionários entendem
que são empregados e que devem atender bem ao cliente de qualquer categoria
financeira. Mal olham para a fisionomia do cidadão ou cidadã que esteja à sua
frente. Isso sem falar na maçada que todos levam, postados em filas
intermináveis. E me parece que os bancos não temem decisões da Justiça, pois
por mais que sejam lavradas altas e pesadas multas continuam operando da mesma
forma. E a segurança de todos, servidores e clientes, depende das forças
celestiais.
Por
aqui os Correios fazem que trabalham e a população faz que é bem assistida, e
assim os dias vão passando, os meses avançando e entra ano e sai ano, sem que
solução alguma seja tomada no que diz respeito às entregas de correspondências,
inclusive de faturas com débitos a vencer. Tem sido um verdadeiro Deus nos
acuda precisar ou depender dos serviços postais por estas bandas do Agreste
Paraibano. E olhe que diariamente as emissoras de rádio levam ao ar denúncias
de pessoas residentes em outros municípios da região.
Uma
empresa que foi tão bem reestruturada como a ECT, durante o período maldito da
ditadura militar, chegando a entregar cartas em 48 horas após sua postagem, não
merece ser tratada da forma que os seus dirigentes estão fazendo. Quer queiram
ou não ali tem dinheiro público e é preciso que ao povo seja dada satisfação e
melhor qualidade de serviço. Até a OAB já reclamou da má distribuição de
correspondências. Imagine-se com está sendo servida a população da periferia da
cidade.
A quem
reclamar, então? O povo está ao Deus dará.