Infelizmente, sempre
a humanidade vai ter que se deparar e conviver com aqueles que ociosos por
natureza, não encontram razão para produzir alguma coisa em benefício próprio e
de forma honesta, ou em favor dos que o cercam. E quando menos se espera,
dentre esses surgirão os que vão muito mais adiante e insatisfeitos pela
prosperidade de alguém ou de uma comunidade, procuram destruir tudo aquilo que
encontram na caminhada de vandalismo que empreendam.
Se os vândalos atuais
tiverem ido à escola alguma vez, de nada lhes adiantou, porque nem os exemplos
bons de casa que lhe possam ter sido mostrados por pais decentes e honestos,
foram capazes de absorver. No momento que acharam adequado, saíram ao mundo com
a predisposição apenas de pedir, arrebatar, destruir e ofender. Acostumaram-se certamente
a estender uma mão pedinte, incapazes que são de ganhar o pão com o suor do seu
rosto, por pura desídia e de produzir em favor da sociedade.
Como tem gente má
neste mundão de Deus, e a ninguém respeita e teme. Não aprendeu nada de útil e
quando abrir os olhos, a verdade lhe será muito dura, certamente. Quem em casa
e na escola não aprende, certamente encontrará no mundo um professor irascível.
Por aqui, famílias e
empresas estão realizando a restauração de várias estátuas da Via Sacra construída
nos idos de 2004, pelas mãos do artista plástico Bejamim Carlos, expostas ao
longo da estrada municipal entre o bairro Novo, o Cruzeiro e o Santuário de
Frei Damião. As ignóbeis mãos de vagabundos ali se fizeram presentes á calada
de alguma noite fatídica e promoveram a destruição de estátuas que não ofendiam
a ninguém, mas contavam pura e simplesmente a história sacra do martírio a que
fora submetido Jesus, o Filho de Deus.
É profundamente
lamentável que desocupados assim procedam, em pleno século XXI, destruindo contos
religiosos escritos pela mão artista do escultor, entretanto, sabe-se que o mal
por si se destrói e mais cedo ou mais tarde, poderão ser identificados e
responsabilizados perante a lei, por promoção da destruição do patrimônio
público.
Nenhum crime é
perfeito e permanecerá oculto por toda vida, e o autor(es) desse poderá ser
alcançado mais cedo ou mais tarde.