Os
motoristas, cobradores e outros profissionais do transporte coletivo urbano de
João Pessoa decidiram suspender o início da greve da categoria que estava
programada para começar nesta terça-feira (07). O sindicato adiou a greve,
mas a decisão de adiamento não é definitiva e a paralisação pode ser deflagrada
na noite de hoje se os funcionários não entrarem em acordo com o Sindicato
Patronal.
Segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas da Paraíba, Antônio de Pádua, a decisão foi tomada no início da noite de ontem, segunda-feira (06), depois que o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos da capital (Sintur-JP) enviou um ofício aos trabalhadores solicitando a realização de uma nova rodada de negociação. Uma assembleia está marcada para às 18h desta terça e vai decidir se haverá greve ou não e se os funcionários vão aceitar a proposta de reajuste.
Segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas da Paraíba, Antônio de Pádua, a decisão foi tomada no início da noite de ontem, segunda-feira (06), depois que o Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos da capital (Sintur-JP) enviou um ofício aos trabalhadores solicitando a realização de uma nova rodada de negociação. Uma assembleia está marcada para às 18h desta terça e vai decidir se haverá greve ou não e se os funcionários vão aceitar a proposta de reajuste.
Os
motoristas, que inicialmente pediam 14% de reajuste, agora pedem 12%. A última contraproposta
das empresas ofereceu 6% de aumento, que foi rejeitado de forma unânime.
Portanto,
o indicativo de greve está mantido para a 0h desta quarta-feira (08), mas pode
ser retirado caso os trabalhadores aceitem a nova proposta das empresas. São
quase 300 mil passageiros que ficam prejudicados com a falta do transporte
público.
O presidente do Sintur-JP, Alberto Pereira, argumentou que, como a data-base da categoria, que é 1º de julho, está assegurada, não haverá prejuízo para os trabalhadores se houver o adiamento da greve. “O que pretendemos é resolver esse impasse sem prejudicar a população, que é quem mais sofre com uma greve de ônibus e como a data-base está garantida, tudo o que for acordado entre as partes retroage ao dia 1º, portanto, não haverá prejuízo para os trabalhadores esse adiamento”, destacou o empresário.
O presidente do Sintur-JP, Alberto Pereira, argumentou que, como a data-base da categoria, que é 1º de julho, está assegurada, não haverá prejuízo para os trabalhadores se houver o adiamento da greve. “O que pretendemos é resolver esse impasse sem prejudicar a população, que é quem mais sofre com uma greve de ônibus e como a data-base está garantida, tudo o que for acordado entre as partes retroage ao dia 1º, portanto, não haverá prejuízo para os trabalhadores esse adiamento”, destacou o empresário.
Do Portal
PBAgora
