A OI, por exemplo, me
parece a mais usada pela população guarabirense, sempre toma o cuidado de
deixar na mão os seus clientes, não lhes permitindo falar com ninguém por dias
inteiros, isso quando não come os seus créditos sob alegações verdadeiramente
absurdas ou porque os utilizou na venda de produtos que ninguém pediu, mas que
veladamente apareceram na conta. E se se procura falar com alguém, é uma
máquina maldita quem responde e como se gente fosse vai dando instruções e
instruções, e nada mais que isso. É um absurdo mas é verdade. Quem não passou
por isso?
Há momentos em que se
procura falar com alguém e no mesmo momento é anunciado ao cristão sofredor que
deve acrescentar isso ou aquilo antes do numero a ser chamado para poder se
conectar com o destino. E você sabe que é a operadora quem está lhe prestando
um desserviço, mas não tem a quem reclamar. Conformar-se é a solução.
De tão desorganizada
chega a irritar. Tentando não mais sofrer com tantos problemas que ela gera,
foi que resolvi aderir ao pagamento mensal de um certo valor através de fatura,
e diga-se de passagem pago mensalmente e rigorosamente na data certa através do
Santander local. Não quis mais correr o risco de ficar sem crédito, e ele só
falta quando se precisa realmente de fazer uma ligação importante e de
urgência. Pois bem, ao final de cada mês, a organizada OI me manda um lembrete
através de mensagem escrita, avisando que o meu saldo é de pouco mais de quatro
reais e que devo reabastecer o meu celular até tal data para não ficar sem o direito
de uso do seu “grande” serviço. Que beleza, não?
Enquanto as autoridades
não se debruçam realmente sobre elaboração de um sistema de fiscalização
eficiente sobre as operadoras de telefonia celular, junto-me aos milhões de
revoltados, pois, para apenas e tão somente fazer queixas, e nada mais que
isso. Um dia eu voto certo!