quinta-feira, 5 de novembro de 2015

GIOVANNI QUEIROZ SERÁ O NOVO PRESIDENTE DOS CORREIOS




247 – O novo presidente dos Correios será o ex-deputado paraense Giovanni Queiroz, que chega ao cargo indicado pelo PDT, do novo ministro das Comunicações, André Figueiredo.

Com a mudança, será exonerado o atual presidente dos Correios, Wagner Pinheiro. Sua demissão e a nomeação de Queiroz estão na Casa Civil e serão efetivadas até o fim desta semana. Pinheiro preside os Correios desde 2011.
Pinheiro já foi presidente do fundo de pensão Petros e é ligado ao PT de Campinas.

A mudança se deve à reorganização da base aliada no Congresso, com maior espaço para os partidos aliados. Fonte: Brasil 247.

COMENTÁRIO DO BLOG: Se a mudança da presidência da ECT neste momento, servisse ao menos para melhorar a qualidade dos serviços à população como seja ao menos a entrega de correspondências nas cidades interioranas como em muitas aqui da Paraíba, já seria algo de bom e tenha-se certeza de que a clientela da empresa se sentiria satisfeita e até agradecida.
            Por outro lado há que se aproveitar a ocasião para verificar que se confirma a velha ideia de que “é dando que se recebe”, porque nesse gesto tão frequente dos governantes brasileiros que insistem em trocar cargos ou verdadeiras iguarias econômicas por apoios políticos no Congresso Nacional, as coisas vão andando do jeito que o diabo gosta e por isso e outras é que se está vivendo momentos terríveis para a população, principalmente aquela que sobrevive com imensa dificuldade porque os seus salários são insignificantes.
            Cada governante que se estabelece num palácio de qualquer nível político, quando não inova, faz sua as antigas e carcomidas práticas o que em verdade torna-as sempre atuais e nada muda.
            A ECT  já foi motivo de orgulho nacional, muito embora nos negros tempos da maldita ditadura militar (1964-1985), quando criada em 20 de março de 1969, com o intuito de moralizar verdadeiramente um serviço de tão grande importância para este povo. A ingerência política não valia, mas a competência e o conhecimento daqueles que se propunham a dirigi-la
        Hoje mandam a política e os acordos de bastidores enquanto o país afunda cada dia mais, na lama da corrupção e da imoralidade. Enquanto se trocar cargos e empregos por apoio para se governar, dá para acreditar em seriedade política?