domingo, 27 de agosto de 2017

BOLSONARO QUER ELEGER GENERAL NO MEC E MILITARIZAR ENSINO NO BRASIL


O pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro pretende tornar praxe o rígido padrão disciplinas das instituições de ensino militarizadas no país. Atualmente, das 147 mil unidades públicas de ensino básico, aproximadamente 0,1% estão sob comando militar.
Bolsonaro quer fechar parcerias com as redes municipal e estadual para aplicar o momento, em eventual gestão. De acordo com a coluna 'Poder', da Folha de S. Paulo, o deputado reconhece que não é possível cobrir a malha de ensino em sua totalidade, até porque "faltariam recursos".
Para a liderar o Ministério da Educação (MEC), Bolsonaro escolheria um general, caso fosse eleito. Segundo ele, indicaria uma pessoa que "represente autoridade, amor à pátria e respeito à família", diz.
Bolsonaro aproveita para criticar titulares recentes da pasta e cita dois petistas. "[Fernando] Haddad? Pai do 'kit gay' [projeto para discutir orientação sexual nas escolas]. Aloizio Mercadante manteve a mesma política", diz. Fonte: Notícias ao Minuto.

OPINIÃO DO BLOG: A decepção de boa parte do eleitorado brasileiro atualmente, com os políticos e suas práticas indecentes de corrupção e desrespeito àquilo que prometeram realizar e construir  quando discursavam em praça pública, dialogavam a pé de ouvido com seus admiradores ou fingiam discutir plataforma administrativa verdadeira em reuniões menores fechadas, faz vingar mais e mais a candidatura do militar reformado Jair Bolsonaro, embora homem até o presente de comportamento irreprovável no que diz respeito a atos de corrupção, porém, de atitudes tão radicais que chegam a assustar quem as presenciam ou delas tomam conhecimento através da grande imprensa nacional – e nela incluo os portais existentes e não caolhos.
Se Bolsonaro já sinaliza para uma nomeação, se eleito a presidente da República, colocar no seu Ministério da Educação, um militar que “represente autoridade, amor à Pátria e respeito à família”, imagine-se como será o seu governo: radical e severo.
Ninguém queira pagar para ver os resultados, que para a direita nacional serão muito bem vindos e acolhidos, em face dos tempos que estamos vivendo atualmente.

Soubemos viver a democracia após a ditadura militar de 1964? Que o eleitorado brasileiro pense muito sobre tudo isso e se pronuncie com sabedoria nas urnas de 2018.