A decisão do ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Edson Fachin de incluir um pedido de liberdade de ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva na sessão da Segunda Turma do Supremo do dia 26
alvoroçou empresas com peso no mercado. De acordo com a coluna Painel, do
jornal Folha de S. Paulo, dirigentes de instituições financeiras de dentro e de
fora do país acionaram contatos para especular sobre as chances de o petista
sair da cadeia. A maioria dos magistrados que vai julgar o recurso é contra
prisão em segunda instância. Isso, porém, não os impediu de, em maio, negar a
soltura do ex-presidente. No PT, a decisão de Fachin foi vista como “um sopro
de esperança”, mas integrantes do partido admitem que não dá para ter otimismo
após as sucessivas derrotas de Lula na Justiça. Fonte: BN – Bahia Notícias.