Brasília 247 –
Acaba de ser distribuída a ação apresentada pelo PT que pede a unificação dos
pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer.
Ela caiu nas mãos do ministro
Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que já se posicionou de forma
favorável à abertura de processo contra Temer.
O motivo: o vice, assim como a
presidente, também assinou decretos semelhantes aos das chamadas
"pedaladas fiscais" e, segundo ele, não poderia haver dois pesos e
duas medidas.
Não se sabe, ainda, se Mello
tomará qualquer decisão neste domingo.
A distribuição a Mello foi
anunciada pelo site jurídico Jota.
PT PEDE AO STF QUE IMPEACHMENTS DE DILMA
E TEMER SEJAM JULGADOS JUNTOS
Deputado Reginaldo Lopes
(PT-MG) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) neste sábado, 16, um
mandado de segurança requerendo que o pedido de impeachment contra o
vice-presidente Michel Temer seja juntado ao processo movido contra a
presidente Dilma Rousseff; "O Governo da Nação pode sair das mãos de quem
foi democraticamente eleito pelo povo, indo para as mãos de uma pessoa que está
sendo acusada de ter cometido exatamente os mesmos crimes", sustenta;
Lopes solicitou também a suspensão da votação do domingo sobre o impeachment da
petista e o retorno do processo à fase da Comissão Especial
Minas 247 - O
deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF)
neste sábado, 16, um mandado de segurança requerendo que o pedido de
impeachment contra o vice-presidente Michel Temer seja juntado ao processo
movido contra a presidente Dilma Rousseff.
"O Governo da Nação pode
sair das mãos de quem foi democraticamente eleito pelo povo, indo para as mãos
de uma pessoa que está sendo acusada de ter cometido exatamente os mesmos
crimes", sustenta o parlamentar.
Lopes solicitou também a
suspensão da votação do domingo sobre o impeachment da petista e o retorno do
processo à fase da Comissão Especial. O argumento do pedido apresentado contra
o peemedebista é de que o vice-presidente cometeu crime de responsabilidade e
atentado contra a lei orçamentária ao assinar no ano passado, como presidente
em exercício, quatro decretos que autorizavam a abertura de crédito suplementar
sem aval do Congresso e em desacordo com a meta fiscal vigente.
"Enquanto o impeachment
de Michel Temer se arrasta a passos de tartaruga, o de Dilma Rousseff caminha a
galopes de leopardo, e tem data para terminar, com sessões inclusive aos
sábados e domingos!", argumenta o petista ao STF. Fonte: Brasil 247.