Em 11 de dezembro de 1916, nascia Osmar de Araújo Aquino, único homem dos cinco filhos do major Osório de Aquino Torres e Maria Benevides de Aquino. Após os primeiros ensinamentos escolares, é enviado à capital paraibana para fazer o curso secundário no Colégio Pio X.
Em 1933, começa os estudos na Faculdade de Direito do Recife e se forma em 1938, regressando a Guarabira. Em 1940, entre 19/agosto e 02/dezembro desse mesmo ano, foi nomeado prefeito de Guarabira, sua terra natal. Era o início da sua carreira política.
Eleito em 1945, deputado federal constituinte, conheceu e fez amizade com Luiz Carlos Prestes, o “Cavaleiro da Esperança”, dirigente do PCB – Partido Comunista Brasileiro. Em 1947, Osmar votaria contra o Projeto 900-A, que defendia a cassação dos políticos comunistas.
Em 1954, graças aos seus vastos conhecimentos jurídicos, foi nomeado advogado do Banco do Nordeste do Brasil, exercendo o cargo com sabedoria e prudência, na cidade de Fortaleza-CE.
Em 1955, conquista por eleições diretas, a prefeitura de Guarabira, graças à imensa popularidade gozada junto aos seus conterrâneos. No início de 1956, quando toma posse, recusou o aumento do salário de prefeito, legal em todo início de gestão, por entender que os seus vencimentos eram suficientes para o seu cargo político.
Em 13 de fevereiro de 1962, Osmar de Aquino como deputado estadual, se destaca ao pronunciar na Assembléia Legislativa, um belíssimo e forte discurso em defesa da Reforma Agrária, além de denunciar inúmeras arbitrariedades vividas pelos camponeses na nossa Paraíba. Foi aparteado e elogiado várias vezes pelos deputados José Cavalcante, Joacil Pereira e Heraldo Gadelha.
Como deputado federal, mais uma vez, pronuncia o célebre discurso “A Igreja e o Estado”, em 1968. Atendendo a convocação do MDB – Movimento Democrático Brasileiro, candidata-se a prefeito de Campina Grande, ajudando a legenda a chegar ao poder nesse importante município paraibano. Em 13 de dezembro desse mesmo ano, o AI-5 lhe cassou o mandato de deputado federal e foi aposentado compulsoriamente do cargo de advogado do Banco do Nordeste.
Em 8 de maio de 1980, Osmar de Aquino faleceu, sendo sepultado conforme sua filha Laura Cristina, “na Guarabira de suas tristezas, de suas alegrias e de seus sonhos”. Os pobres que o conheceram, sentem ainda hoje, imensa saudade daquele que sempre escancarou as portas da sua residência, na fazenda Milhã.
Em 1933, começa os estudos na Faculdade de Direito do Recife e se forma em 1938, regressando a Guarabira. Em 1940, entre 19/agosto e 02/dezembro desse mesmo ano, foi nomeado prefeito de Guarabira, sua terra natal. Era o início da sua carreira política.
Eleito em 1945, deputado federal constituinte, conheceu e fez amizade com Luiz Carlos Prestes, o “Cavaleiro da Esperança”, dirigente do PCB – Partido Comunista Brasileiro. Em 1947, Osmar votaria contra o Projeto 900-A, que defendia a cassação dos políticos comunistas.
Em 1954, graças aos seus vastos conhecimentos jurídicos, foi nomeado advogado do Banco do Nordeste do Brasil, exercendo o cargo com sabedoria e prudência, na cidade de Fortaleza-CE.
Em 1955, conquista por eleições diretas, a prefeitura de Guarabira, graças à imensa popularidade gozada junto aos seus conterrâneos. No início de 1956, quando toma posse, recusou o aumento do salário de prefeito, legal em todo início de gestão, por entender que os seus vencimentos eram suficientes para o seu cargo político.
Em 13 de fevereiro de 1962, Osmar de Aquino como deputado estadual, se destaca ao pronunciar na Assembléia Legislativa, um belíssimo e forte discurso em defesa da Reforma Agrária, além de denunciar inúmeras arbitrariedades vividas pelos camponeses na nossa Paraíba. Foi aparteado e elogiado várias vezes pelos deputados José Cavalcante, Joacil Pereira e Heraldo Gadelha.
Como deputado federal, mais uma vez, pronuncia o célebre discurso “A Igreja e o Estado”, em 1968. Atendendo a convocação do MDB – Movimento Democrático Brasileiro, candidata-se a prefeito de Campina Grande, ajudando a legenda a chegar ao poder nesse importante município paraibano. Em 13 de dezembro desse mesmo ano, o AI-5 lhe cassou o mandato de deputado federal e foi aposentado compulsoriamente do cargo de advogado do Banco do Nordeste.
Em 8 de maio de 1980, Osmar de Aquino faleceu, sendo sepultado conforme sua filha Laura Cristina, “na Guarabira de suas tristezas, de suas alegrias e de seus sonhos”. Os pobres que o conheceram, sentem ainda hoje, imensa saudade daquele que sempre escancarou as portas da sua residência, na fazenda Milhã.