Com as chamadas expedições conquistadoras, chegaram à Capitania da Paraíba, os missionários jesuítas, conforme menção no Sumário das Armadas. Em 1591, residiam em São Gonçalo, na atual João Pessoa, de onde emanavam suas orientações de catequese aos indígenas.
No sítio de propriedade dos jesuítas, estava encravada a Lagoa dos Irerês, assim denominada em virtude da presença de muitos marrecos que ali nadavam, diariamente. O local foi preservado, muito embora crescesse a cidade, e em 1922, no governo do bananeirense Solon de Lucena, passou por grandes transformações, tendo os seus jardins sido organizados pelo paisagista Burle Marx. No seu entorno, os jardins oferecem sombras maravilhosas sob bambuzais, mangueiras e paus-d’arco, enquanto as palmeiras imperiais se balançam acenando aos céus como se a eles agradecessem a sua preservação num recanto de inspiração e amor.
No sítio de propriedade dos jesuítas, estava encravada a Lagoa dos Irerês, assim denominada em virtude da presença de muitos marrecos que ali nadavam, diariamente. O local foi preservado, muito embora crescesse a cidade, e em 1922, no governo do bananeirense Solon de Lucena, passou por grandes transformações, tendo os seus jardins sido organizados pelo paisagista Burle Marx. No seu entorno, os jardins oferecem sombras maravilhosas sob bambuzais, mangueiras e paus-d’arco, enquanto as palmeiras imperiais se balançam acenando aos céus como se a eles agradecessem a sua preservação num recanto de inspiração e amor.
O nome desse belo Parque homenageia àquele que o idealizou e entregou ao público pessoense, que até hoje não se cansa de contemplá-lo como um dos recantos mais bonitos do Estado, disputado ambém na preferência dos turistas que constantemente se movimentam na cidade, a terceira mais antiga do país. Vale a pena conhecer o lugar, ainda preservado pelo poder público.