Sabe-se que as
penitenciárias de Campina Grande e João Pessoa, liberaram mais de 600
presidiários no início desta semana para cumprimento do indulto natalino, coisa
que ocorre anualmente.
Outros municípios paraibanos também estão cumprindo a lei e liberando aqueles que foram indultados devidamente nos seus presídios.
E a respeito desse assunto muitos meios de comunicação têm se manifestado com diferenciados posicionamentos por parte dos seus principais apresentadores. Entretanto, o induto é lei e a ninguém cabe mudar a sua prática a não ser os meios legislativos do país. Não serão meros comentários e críticas, até contundentes, que modificarão essa situação.
Outros municípios paraibanos também estão cumprindo a lei e liberando aqueles que foram indultados devidamente nos seus presídios.
E a respeito desse assunto muitos meios de comunicação têm se manifestado com diferenciados posicionamentos por parte dos seus principais apresentadores. Entretanto, o induto é lei e a ninguém cabe mudar a sua prática a não ser os meios legislativos do país. Não serão meros comentários e críticas, até contundentes, que modificarão essa situação.
Enquanto isso, se está atribuindo responsabilidades aos legisladores, responsáveis pela elaboração da lei, porque alguns desses contemplados
não retornarão às unidades penitenciárias conforme prevê o indulto, e outros mais
passarão a praticar novos delitos amedrontando a sociedade em que estejam
presentes neste momento.
Antes de criticar
as leis vigentes brasileiras ou os responsáveis por existirem, não seria
cabível fazer uma autorreflexão sobre quais os momentos em que se procurou
dialogar com o parlamentar de sua preferência nas urnas da última eleição, sobre
a possibilidade de endurecimento do regime prisional atual? Tenho certeza de
que quase ninguém questionou nenhum senador ou deputado sobre o assunto, se não
lhes tiver aplaudido alguma palavrinha de justificativa pronunciada em
determinada ocasião.
E ai me lembro de direitos humanos dos quais muitos e muitos falam, argumentam e criticam duramente a sua validade, mas quando chegam na frente de quem os tem defendido, dá meia volta e nunca mais retorna ao assunto.
E ai me lembro de direitos humanos dos quais muitos e muitos falam, argumentam e criticam duramente a sua validade, mas quando chegam na frente de quem os tem defendido, dá meia volta e nunca mais retorna ao assunto.
Em verdade são
assuntos assim bastante polêmicos que proporcionam audiência e aumento de
leitores, porém, precisam ser melhor observados e escutados pelo público, para
que não se transforme em massa de manobra, coisa tão comum na atualidade,
sobretudo porque os melhores e maiores meios de comunicação do país, estão nas
mãos de quem pode econômica e politicamente, ou estou enganado?
Se os indultados voltarão
no devido tempo ou não, se estão cometendo delitos ou não, é preciso entender
que centenas deles procuram proceder corretamente para continuar merecendo as benesses
da lei. Não podem ser penalizados por aqueles que não querem nada com a paz e o
cumprimento da lei.
Assim, pelo que vejo, é cada eleitor brasileiro fazer o seu papel, criticar menos e agir mais, dialogando sem medo com o seu representante político e exigindo-lhe ações mais justas e leis mais reais.
Assim, pelo que vejo, é cada eleitor brasileiro fazer o seu papel, criticar menos e agir mais, dialogando sem medo com o seu representante político e exigindo-lhe ações mais justas e leis mais reais.