Hoje, a cidade de Paris comemora
o 126º aniversário da conclusão da belíssima e famosa Torre Eiffel, cujo nome
homenageia o seu arquiteto Gustave Eiffel, chefe da Compagnie des
Etablissements Eiffel, que em tempos anteriores fora incumbida pela construção da
estrutura interna de sustentação da Estátua da Liberdade, em Nova York, doação
do povo francês.
A construção da Torre Eiffel,
também conhecida como a “Dama de Ferro”, compôs a Exposição Universal, que aconteceria
justamente para comemorar os 100 Anos da Revolução Francesa, quando se deu a
Queda da Bastilha.
Quando da sua construção,
fora feito um acordo e construído no topo da Torre, um quarto para utilização
de Gustave Eiffel, podendo ser visto no local ainda hoje, conforme menciona o
Blog Hora de Mudar.
Dentre tantas curiosidades
que envolvem a Torre Eiffel, algumas podem ser destacadas como: utilização como
outdoor pela fábrica de automóveis Citroen, entre 1925 e 1935, através de um
grande letreiro vertical com o nome Citroen; em 1914, na Primeira Guerra Mundial,
durante a Batalha do Marne, foi usada como meio de comunicação entre as tropas
francesas, levando importantes informações à linha de frente; o general Charles
de Gaulle, fechou um acordo com o prefeito de Paris, Jean Drapeau para desmonte
da Torre, para que fosse remontada temporariamente na Exposição Universal de
1967, no Canadá, entretanto a ação não foi levada a efeito por se temer que não
mais retornasse à sua terra original; quando da sua construção, conforme acordo
celebrado, foi construído um quarto para uso de Gustave Eiffel, no seu topo,
pelo que se pode vê-lo até os dias atuais e, o alfaiate François Reichelt criou
um paraquedas e o experimentou saltando do 1º andar da Torre, mas não foi bem
sucedido, obtendo, porém, a fama, nada mais que isso.
Como
por aqui no Brasil, lá na França também existem os que gostam de destruir ou “inovar”,
talvez por não se sentirem felizes por não serem suas as principais e mais
importantes ideias e projetos: vinte anos depois da construção da Torre Eiffel,
alguém teve a triste ideia de desmontá-la e as suas peças seriam vendidas.
Ela continua
de pé, à contemplação dos olhares de milhões de turistas que visitam a cidade
luz e do romantismo.