quarta-feira, 24 de junho de 2015

O CINTO DE SEGURANÇA PRESERVA VIDAS, SIM

O acidente automobilístico que matou o cantor e compositor Cristiano Araújo e sua namorada Allana Moraes, na madrugada desta quarta-feira, abre uma discussão importantíssima para todos aqueles que se utilizam cada vez mais do automóvel como meio de passeio e locomoção: uso do cinto de segurança, de forma incondicional pelos passageiros dos bancos da frente e de trás.
Vejamos o que disse o inspetor Fabrício Rosa da Polícia Rodoviária Federal, de acordo com as evidências que lhe saltaram aos olhos no momento de verificação e análise das causas do acidente e mortes no local onde acontecera o fato. Foi enfático e verdadeiro, sem usar meias palavras: "Allana (namorada do cantor) foi arremessada a cinco metros de distância do carro, e o cantor também estava no chão, ao lado do carro. Eles provavelmente não usavam cinto [de segurança]. Já o motorista e o passageiro da frente, que estavam de cinto, sofreram apenas ferimentos leves".
É preciso se ressaltar que este não é o primeiro acidente em que pessoas que ocupavam um veículo sinistrado perderam a vida justamente pela falta do uso desse importante equipamento de segurança. Na ocasião, os mortos têm sempre sido atirados longe do carro ou passaram a ser jogadas dentro dele, enquanto durou a capotagem.
Cientificamente foi e está comprovado que o uso do cinto deve ser feito por todos os passageiros do veículo, não importando onde estejam sentados para a viagem. se Há casos em que os passageiros de trás, à negligência no uso desse equipamento, têm sido atiradas de encontro ao parabrisa da frente, passando por entre o motorista e o passageiro do banco do carona e depois de quebra-lo até com a cabeça, caem a uma boa distância, à frende do veículo.

Portanto, não é demais repetir que o cinto de segurança preserva vidas, sim..