sexta-feira, 17 de junho de 2016

ELEIÇÕES GERAIS, NOVA ALTERNATIVA?



Diante de tudo isso que está rolando diariamente na imprensa nacional sobre o mar de lama em que se acham afundados os políticos brasileiros (quem diria?) e muitos dos nomes até então de indiscutível reputação moral, começa a surgir uma corrente de pensadores políticos nomeando a ideia de zerar tudo e dar lugar de forma legal, a novas eleições para presidente.  Vive-se novos momentos, então, com essa possibilidade. 

Até nomes de políticos já falecidos estão surgindo a cada pronunciamento de delatores ainda depondo, diria que exaustivamente.

Enquanto isso, nessa mesma direção aponta outro grupo de insatisfeitos com as ocorrências protagonizadas pelos nossos políticos e dignas de amplas crônicas policiais, para o fato de que as eleições devem ser gerais e não apenas e tão somente para presidente da República. Nesse caso, o eleitorado brasileiro votaria também para deputado federal e senador, pois, em verdade não se sabe mais quem está fora do grupão de propinas. 

Sobre possibilidade de eleições gerais no país, transcrevo do bem informado colunista Nelson Motta divulgado no Brasil 247 que "São centenas de parlamentares, de todos os partidos, empresários, funcionários, roubando para fraudar eleições e para enriquecer. E ainda nem começou a devassa no Dnit, em Furnas, na Eletrobras, que, diz o delator Sérgio Machado, são muito mais corruptas e vulneráveis do que a Petrobras. E ainda não se sabe nada da delação de Marcelo Odebrecht e, quem sabe, de Eduardo Cunha".

Sabe-se que vêm por ai novas delações de repasse de muitos milhões de reais a diversos partidos políticos, governadores e ex-governadores e cerca de cem parlamentares. E ai se deve acreditar mais em quem?