quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

ARREGOU! APÓS PRESSÃO DA POPULAÇÃO, ROMERO RETIRA “PEC DA SANGRIA” DA TRAMITAÇÃO NO SENADO




Caju não aguentou a pressão das redes sociais.

O senador Romero Jucá (aquele do pacto para “estancar a sangria” da Lava Jato), desistiu do projeto para blindar os presidentes da Câmara, do Senado e do STF.
A proposta de emenda constitucional foi protocolada às 18:00h de hoje.
Agora pouco, a assessoria de Jucá emitiu uma nota:

“A pedido do presidente do Senado, Eunício Oliveira, o senador Romero Jucá solicitou a retirada da tramitação da PEC 3, de 2017, que altera o artigo 86. ”

Já o senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES) propôs um projeto interessante. 
Ferraço está colhendo assinaturas para uma PEC que proíbe que réus em processos penais ocupem os cargos de chefia.
Além dos cargos de poder no senado a câmara, a regra valeria também os presidentes de assembleias, câmara de vereadores, prefeitos e governadores.
Ou seja, se tem processo não pode ocupar cargo público de chefia.
Aí sim!
Fonte: Diário do Brasil.

OPINIÃO DO BLOG: Lamentavelmente o brasileiro deve estar estarrecido com tanta pilantragem acontecendo no mundo político. Todo dia ele se depara com novas atitudes espertas por parte daqueles em quem tem confiado e oferecido o sufrágio no período eleitoral. 
          Nomes de políticos célebres e moralistas, até antes da Lava Jato, estão a cada momento sendo arrastados na lama das falcatruas e corrupções, e com a cara mais lisa do mundo, desfilam pelos corredores da elite brasileira com pose de cidadão de bem. E dão entrevistas cheios de moralidade e honradez, falando muito grosso, sim senhor!        
           Ora, se esses políticos profissionais enganavam à sociedade onde viviam cotidianamente, e enquanto a justiça não os alcança de vez continuarão posando de bons rapazes, imagine só se não enganariam ao eleitorado que só os vê nos períodos eleitorais. 
         Simplesmente o povo brasileiro esclarecido está envergonhado e decepcionado diante dos acontecimentos que envolvem os seus representantes na política. E a imoralidade campeia de tal forma no país hoje, que chega  também a municípios.