segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

EM POSTAGEM NO INSTAGRAM, DATENA DIZ QUE DEVE SER CANDIDATO



Depois de o apresentador de TV Luciano Huck publicar artigo, nesse domingo (18), na "Folha de S. Paulo", afirmando que não será candidato à Presidência da República, o também apresentador José Luiz Datena usou suas redes sociais, no mesmo dia, para dizer que deve entrar na política.
No texto publicado no jornal, o global explicou que, apesar de não concorrer ao Planalto, não está “saindo de cena”. Segundo Huck, nos últimos meses, ele se aproximou de "mentes brilhantes de origens, idades, classes sociais, etnias e crenças diferentes que vêm desenhando com maturidade, cautela e inteligência o Brasil absolutamente possível do futuro".
"Vou trabalhar por este projeto com toda a força e energia que tiver em mim. Se alguém imaginou que estou saindo de cena, errou na mosca", acrescenta. O apresentador conclui dizendo que deixou sua zona de conforto e que contribuirá para "ressignificar a política no Brasil".
Já o apresentador do programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, apontado como possível candidato ao Senado, declarou: “Se o Huck diz que não está saindo do cenário, eu digo que estou apenas entrando!”, postou Datena, por meio do recurso Stories do Instagram.
Em pesquisa de intenção de voto realizada em dezembro, pelo Instituto Paraná, ele lidera o cenário em São Paulo, com 44%, enquanto o segundo colocado, Eduardo Suplicy (PT), aparece com 30,9%. Fonte: Notícias ao Minuto.

OPINIÃO DO BLOG: Em verdade, é bom que surjam muitos nomes novos para disputas eleitorais deste ano e nos vindouros, conforme determinação de lei específica para eleições brasileiras.
O nosso povo está cansado de tantos nomes que se fizeram profissionais da política, depois que aprenderam as artimanhas para se renovarem no poder. E assim, tantas e tantas vezes empossados em cargos públicos eleitorais, parece que perderam a vontade de agradecer os sufrágios recebidos nas urnas com trabalho decente e honesto. Daí, muitos que têm conseguido renovar mandatos por vezes, parece terem entendido que nunca mais sairão do poder e enveredaram pelos caminhos da corrupção, enquanto outros simplesmente se acomodaram como se já tivessem dado tudo deles em favor do povão.
Nomes novos precisam estar à disposição do povo para que se possa dar um basta em tantos figurões que estão ai apenas recebendo altos salários e nada produzindo, sem mencionar os cargos que têm distribuído com apadrinhados e familiares. E muitos ou quase todos esses “escolhidos” não prestam serviço e nem são tão necessitados de empregos, ainda que temporários.