247 - A manobra militar da Marinha
estadunidense no Caribe é liderada pelo destróier de mísseis guiados da classe
Arleigh Burke, 'USS Pinckney' (DDG 91), um dos maiores e mais poderosos já
construídos nos Estados Unidos.
Durante a operação
anterior, em 23 de junho, os EUA garantiram que permaneciam "fora das 12
milhas marítimas da costa venezuelana". No entanto, o navio navegou por
uma área que a Venezuela afirma ser sua.
"Vamos exercer nosso direito legal de navegar livremente
em águas internacionais sem aceitar reivindicações ilegais", disse o
almirante Craig Faller, comandante do Comando Sul dos EUA.
Desde abril, as forças
navais dos EUA estão ao largo da costa da Venezuela como parte de uma
"operação antidrogas" nas águas do Caribe.
Na semana passada, o
presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que essas operações, realizadas em
colaboração com os "principais parceiros regionais" como a Colômbia,
levaram a "1.000 prisões e apreensão de 120 toneladas de narcóticos, que
custam milhões de dólares", supostamente destinados a "financiar"
o presidente venezuelano, a quem Washington acusa sem evidência de usar"
os benefícios da droga para manter seu poder".
Após essas indicações, o
presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, repudiou as "acusações sujas,
sujas e falsas" contra o país sul-americano e considerou que eles apenas
buscam "ganhar votos para a reeleição de Donald Trump", informa RT.
FONTE: BRASIL 247