247 - O Ministério Público Federal (MPF) divulgou nota negando
a informação de que houveram pedidos de busca e apreensão no escritório de advocacia de Rosângela Moro,
mulher do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. A nota afirma que o
procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, ‘jamais cogitou’ a medida
“uma vez que não há razão a sustentar”.
Nesta sexta-feira, 17, a revista Veja divulgou a notícia de que “o órgão — comandado
por Augusto Aras, indicado ao cargo por Bolsonaro — estaria planejando até
mesmo uma busca e apreensão no escritório da advogada Rosângela Moro, esposa do
ex-ministro, a fim de desgastar o casal diante da opinião pública. Foi por
isso, acrescentam os procuradores de Curitiba, que a PGR teria retomado as
negociações para um acordo de delação premiada com o operador financeiro
Rodrigo Tacla Duran”.
Tacla Duran é investigado pela Lava Jato e afirmou ter
pago o advogado Carlos Zucolotto, ex-sócio de Rosângela e amigo da família,
para conseguir vantagens em uma delação premiada, com uma possível redução no
valor da multa delatória. Ele está foragido desde 2016, quando foi alvo de um
mandado de prisão emitido por Moro.
FONTE:
PORTAL BRASIL 247