Desde o final de junho (30), as últimas convenções dos principais partidos políticos envolvidos nas eleições deste ano, apontaram as senhoras Léa Toscano/PSDB, esposa do deputado estadual Zenóbio Toscano, que administrou o município por dois mandatos entre 1997/2004 e Fátima Paulino/PMDB, esposa do ex-governador Roberto Paulino, prefeita guarabirense desde 1º de janeiro de 2005, disputando, portanto o seu segundo mandato.
Esta será a maior disputa política dos últimos anos, pois as duas senhoras já estiveram desde as eleições de 1982, freqüentando o mesmo palanque político, graças a Roberto Paulino que ao sair da prefeitura de Guarabira em 15 de maio daquele mesmo ano para concorrer e conquistar uma cadeira na Assembléia Legislativa do estado apoiou o nome de Zenóbio para suceder-lhe na administração municipal. Assim permaneceram unidos até o início de 2001, quando Zenóbio tomou a decisão de se afastar do PMDB e passou a integrar as fileiras do PSDB no Estado e no município onde começara a vida pública. A convite de José Maranhão, Roberto Paulino deixou de concorrer à cadeira de deputado federal para disputar a vaga de vice-governador, na sua chapa pelo PMDB e partidos coligados. A vida política desses líderes ali tomou novos destinos.
Nunca se imaginaria que essas duas grandes lideranças femininas um dia tivessem posições políticas diferentes. Entretanto, ai está a realidade política de Guarabira, mostrando que cada uma delas a seu próprio modo, busca um caminho decisivo de líder, para administrar a prefeitura e conduzir partidariamente o seu povo. Quem imaginaria assisti-las disputando o mais alto e importante cargo político de Guarabira, conduzindo com maestria e decência uma campanha política de tamanha envergadura? Que diriam os nossos antepassados, sobretudo os de 1930 se pudessem assistir-lhes promovendo acordos políticos e liderando arrastões, comícios e carreatas? Estariam estupefatos diante da quebra da força do “machismo”.
Os estilos políticos que apresentam são indubitavelmente heranças adquiridas dos esposos que ao longo da vida pública desenvolveram dinâmicas pessoais e muito particulares. Se ao lado deles sempre estiveram, não poderiam deixar de aprender-lhes as formas de desenvolver política, acrescentando-as às suas próprias. Como eles, têm estilos diferenciados e bem delineados.
Ansiosa, Guarabira aguarda o desfecho final da campanha que se inicia, para conhecer através dos resultados das urnas de 5 de outubro, os nomes da prefeita e vice que em janeiro de 2009, assumirão os seus destinos administrativos, ladeados pelos novos parlamentares que se empossarão na Casa de Osório de Aquino.
Finalmente, chegou a hora da verdade. Guarabira saberá dar à mulher que melhor plataforma político-administrativa apresentar o direito democrático através das urnas de lhe dirigir por quatro anos. Certamente, o cotidiano político de cada um dos seus esposos será muito lembrado, configurando-se num diferencial importantíssimo neste momento decisivo para a política do nosso município.
Esta será a maior disputa política dos últimos anos, pois as duas senhoras já estiveram desde as eleições de 1982, freqüentando o mesmo palanque político, graças a Roberto Paulino que ao sair da prefeitura de Guarabira em 15 de maio daquele mesmo ano para concorrer e conquistar uma cadeira na Assembléia Legislativa do estado apoiou o nome de Zenóbio para suceder-lhe na administração municipal. Assim permaneceram unidos até o início de 2001, quando Zenóbio tomou a decisão de se afastar do PMDB e passou a integrar as fileiras do PSDB no Estado e no município onde começara a vida pública. A convite de José Maranhão, Roberto Paulino deixou de concorrer à cadeira de deputado federal para disputar a vaga de vice-governador, na sua chapa pelo PMDB e partidos coligados. A vida política desses líderes ali tomou novos destinos.
Nunca se imaginaria que essas duas grandes lideranças femininas um dia tivessem posições políticas diferentes. Entretanto, ai está a realidade política de Guarabira, mostrando que cada uma delas a seu próprio modo, busca um caminho decisivo de líder, para administrar a prefeitura e conduzir partidariamente o seu povo. Quem imaginaria assisti-las disputando o mais alto e importante cargo político de Guarabira, conduzindo com maestria e decência uma campanha política de tamanha envergadura? Que diriam os nossos antepassados, sobretudo os de 1930 se pudessem assistir-lhes promovendo acordos políticos e liderando arrastões, comícios e carreatas? Estariam estupefatos diante da quebra da força do “machismo”.
Os estilos políticos que apresentam são indubitavelmente heranças adquiridas dos esposos que ao longo da vida pública desenvolveram dinâmicas pessoais e muito particulares. Se ao lado deles sempre estiveram, não poderiam deixar de aprender-lhes as formas de desenvolver política, acrescentando-as às suas próprias. Como eles, têm estilos diferenciados e bem delineados.
Ansiosa, Guarabira aguarda o desfecho final da campanha que se inicia, para conhecer através dos resultados das urnas de 5 de outubro, os nomes da prefeita e vice que em janeiro de 2009, assumirão os seus destinos administrativos, ladeados pelos novos parlamentares que se empossarão na Casa de Osório de Aquino.
Finalmente, chegou a hora da verdade. Guarabira saberá dar à mulher que melhor plataforma político-administrativa apresentar o direito democrático através das urnas de lhe dirigir por quatro anos. Certamente, o cotidiano político de cada um dos seus esposos será muito lembrado, configurando-se num diferencial importantíssimo neste momento decisivo para a política do nosso município.