Nas andanças constantes que faço pelos municípios vizinhos ou por Guarabira, sempre encontro algo interessante que registro neste blogger, para o conhecimento de quem o visita. Sábado passado, ao voltar da Vila Tainha, Araçagi, o fiz pelos povoados de Pirpiri e Escrivão, e pela região do sítio Sapucaia, localidade agradável muito próxima à nossa cidade.
Um conjunto chamou a minha atenção: uma casinha simples e uma pracinha guardada pela estátua de um cavaleiro solitário a olhar o horizonte.
Ali está Arnaud de Ché, um agropecuarista muito simples, falecido em 21 de julho do ano passado, eternizado pela mão de um escultor, a pedido de Clotilde (dona Ló), sua esposa. Essa mulher de antigamente, deu aos casais atuais, uma verdadeira demonstração de que o amor sempre existiu e pode perdurar através dos tempos. Construiu um “paraíso” de beleza no mesmo lugarzinho em que começaram o lar, ela e Arnaud, unidos pelo matrimônio em 23 de dezembro de 1951. Que bela homenagem àquele que um dia arrebatou o seu coração, para sempre.
A casinha é a mesma em que vieram ao mundo os cinco primeiros filhos, e pelas mãos de parteiras como Rosalva Farias e Maria Muniz, residentes na cidade de Guarabira ou Naná e Mimosa, ambas da zona rural de Escrivão e Cachoeira dos Guedes. Graças ao trabalho delas, nasceram Ivanildo (Nildo da Guaraves), Josiberto (Beto), Marilene, Fátima e Terezinha. Mais tarde, já em Guarabira, nasceram Edilene e Josilene.
Ali está Arnaud de Ché, um agropecuarista muito simples, falecido em 21 de julho do ano passado, eternizado pela mão de um escultor, a pedido de Clotilde (dona Ló), sua esposa. Essa mulher de antigamente, deu aos casais atuais, uma verdadeira demonstração de que o amor sempre existiu e pode perdurar através dos tempos. Construiu um “paraíso” de beleza no mesmo lugarzinho em que começaram o lar, ela e Arnaud, unidos pelo matrimônio em 23 de dezembro de 1951. Que bela homenagem àquele que um dia arrebatou o seu coração, para sempre.
A casinha é a mesma em que vieram ao mundo os cinco primeiros filhos, e pelas mãos de parteiras como Rosalva Farias e Maria Muniz, residentes na cidade de Guarabira ou Naná e Mimosa, ambas da zona rural de Escrivão e Cachoeira dos Guedes. Graças ao trabalho delas, nasceram Ivanildo (Nildo da Guaraves), Josiberto (Beto), Marilene, Fátima e Terezinha. Mais tarde, já em Guarabira, nasceram Edilene e Josilene.