O Ministério da Educação sofreu
um bloqueio de R$ 4,3 bilhões em seu orçamento para 2017. O corte aconteceu por
causa da redução no orçamento federal de R$ 42,1 bilhões, detalhamento divulgado
pelo Ministério do Planejamento, nessa sexta-feira (31).
O montante que havia sido
definido pelo Congresso para a pasta foi de R$ 35,74 bilhões. No entanto, o
valor reduziu para R$ 31,43 bilhões. A Saúde não entrou na lista dos cortes. Os
R$ 99,38 bilhões foram mantidos.
Após o anúncio dos bloqueios, o
ministro do Planejamento, Dyogo Olivira, afirmou que o governo respeitaria a
"aplicação mínima" de recursos para alguns setores, como saúde e
educação.
Segundo informações do G1, nos
valores bloqueados por pasta, estão incluídas as despesas com investimentos do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as emendas não obrigatórias. Fonte:
Notícias ao Minuto.
OPINIÃO DO BLOG: O que se pode deduzir a partir desse corte significativo para uma educação já cambaleante e há muito tempo, é que governadores e prefeitos vão aproveitar a ocasião para diminuir ainda mais o montante de dinheiro aplicado nessa área.
Tratando de universidades, não me admiraria se elas sofressem cortes no repasse de seu orçamento por parte de governadores, principalmente as que se tornaram autônomas e que caíram no desagrado dos governantes, que já não podem interferir na sua administração.
Certamente cortes orçamentários para universidades estaduais passarão, em acontecendo, a ser muito bem explicados e a estudantada é que vai ter que se virar para continuar na conquista dos seus conhecimentos.
Queira Deus que me engane, senhores reitores.
